6. Conclusão
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Obsercvações fotométricas, espectroscópicas
e de rádio síntese dos sistemas NGC 6845 e McLeish foram
planejadas e executadas visando o seu modelamento pos simulações
numéricas de N-corpos ===> Para compreender a sua evolução
dinâmica.
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NGC 6845:
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Mostramos que a galáxia B é a perturbadora
principal de A.
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Velocidades relativas entre A e B parecem em contracição
com órbita pograda
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Mas simulação A x C mostra que se produziriam
distorções em C e extensões que teriam que aparecer
nas observações, e não aparecem
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Encontrada órbita A x B peculiar que satisfaz os vínculos
observacionais e morfologia.
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Há outros casos de órbitas desse tipo na literatura:
p.ex. M51 (Toomre & Toomre 1972)
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Objeto McLeish:
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Interação de gigante edge-on (McL A) e perturbadora
pequena (McL B).
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McL A mostra warpping em somente um dos extremos, parecendo
indicar que só teria havido uma passagem de B pelo disco de A (sem
perfil "S")
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Problema só foi resolvido com duas passagens
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Razão de massas B:A ==> 1:26
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Modelo descreve muito bem a curva de rotação
de McL A
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Modelo mostra que B não carrega gás de A ==>
O gás detectado em B indica que ela é espiral anã
ou irregular Magalhânica.
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Uma explicação do ramo de gigantes duplo do
aglomerado HP1, do Bojo da Galáxia, pode ser encontrada com base
em um novo mecanismo de interação entre um sistema estelar
grande (bojo) e um pequeno (aglomerado globular).
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Em um tempo relativamente curto comparado com a sua idade,
um aglomerado pode capturar estrelas do bojo da galáxia a ponto
de criar um efeito visível no diagrama HR
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Esse mecanismo, considerado em conjunto com a evaporação,
pode explicar a distribuição bimodal de metalicidade de aglomerados
globulares.
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Mecanismo descrito pela primeira vez neste trabalho
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